terça-feira, 30 de setembro de 2008

PLANILHAS ELETRÔNICAS

O que é uma planilha (do inglês "sheet")? Pode ser considerada uma tabela multifuncional, preparada para efetuar cálculos, operações matemáticas, projeções, análises de tendências, gráficos ou qualquer tipo de operação que envolva números.

As informações são organizadas em colunas e linhas, cuja intersecção delimita as células. Uma célula é formada pela junção de uma linha com uma coluna e possui seu próprio endereço, composto pela letra da coluna e pelo número da linha. Esses endereços aparecem nas fórmulas de composição do conteúdo das células e das relações que podemos definir entre elas. Assim, por exemplo, A1 identifica o endereço da célula pertencente à coluna A juntamente com a linha 1 e assim por diantew.

  • Colunas: estão dipostas na posição vertical e são identificadas da esquerda para a direita, começando com A até Z, são utilizadas 2 letras: AA até Az, que são seguidas por BA até BZ, e assim por diante, até a última, num total de 256 colunas.
  • Linhas: estão dispostas na posição horizontal e são numeradas de 1 até 65.536. Portanto, a interseção entre linhas e colunas gera milhões de células disponíveis.

Além das funcionalidades já citadas, você pode também variar a formatação dos dados, como tipo, tamanha e coloração das letras, impressão em colunas, alinhamento automático; utilizar figuras, gráficos e símbolos; movimentar e duplicar dados e fpormulas dentro das planilhas ou de uma planilha para outra; armazenar textos em arquivos e modifícá-los.

Pode-se utilizar as planilhas para tratar de um variado número de informações, de forma fácil e rápida, principalmente se utilizar as mesmas fórmulas para uma grande quantidade de dados. E, se houver necessidade de alterar algum número, as fórmulas em que ele estiver presente, por meio de seu endereço, serão automaticamente atualizadas.

MODELO DE TABELA CONSTRUIDA NO CALC


domingo, 28 de setembro de 2008

BLOG

O BLOG é definido como diário digital na Internet que pode ser visto por qualquer pessoa e onde se pode disponibilizar pensamentos, idéias e produções ( BliG - http://blig.ig.com.br ; WebloggerBrasil, http://weblogger.terra.com.br; permite trabalhar com textos escritos, escolher e inserir imagens e sons; e pode ter características semelhantes aos diários manuscritos.
Lejune (2000, citado por Komesu, 204, p.114) , menciona o tratamento dado ao tempo, espaço e à estética como características importantes dos blogs.
A relação de tempo está presente no cabeçalho e na data que antecedem o corpo do texto e na própria apresentaçaõ dos textos [em ordem de data, da mais recente para a mais antiga ou ao contrário].
Os blogs chegam a ser considerados com produções síncronas, em razão da quase simultaneidade entre o que se escreve, sua veiculação na rede e seu acesso por alguém que esteja conectado.
Quanto às questões de espaço, em geral, nas matérias publicadas, há emoções locais determinadas, para contextualizar as quais se escreve.
Sobre a estética [design ou layout], há alguns formatos disponíveis n opróprio site que oferece serviço de hospedagem, o que facilita ao leigo a apresentação das idéias em seu blog utilizando os templates [ modelos prontos para serem usados]. Esses modelos garantem uma estética muito próxima da utilizada em revistas e jornais, ou seja, texto em colunas, editoriais, imagens e comentários.

GOOGLE DOCUMENTS

O Google Documents é um pacote de aplicativos do Google. Funciona totalmente online, diretamente no navegador. Os aplicativos são compatíveis com o Microsolft Office e o Broffice.or, e atualmente compõe-se de um processador de texto, um editor de apresentações e um editor de planilhas.
Alguns dos recurso mais peculiares são a portabilidade de documentos, que permite a edição do mesmo documento por mais de um usuário, e a publicação direta em blogs. Os aplicativos permitem a gravação em PDF.
Todas as tarefas básicas podem ser realizadas com facilidade: criação de listas com marcadores; classificação por colunas, inclusão de tabelas, imagens, comentários e fórmulas; alteração da fonte ( OTD E ODS etc).
A área de trabalho, semelhante à do Br Office facilita muito a edição. Basta clicar nos botões da barra de ferramentas para aplicar negrito, sublinhado recuo, alterar a fonte ou o formato de números, alterar a cor de fundo das células e assim por diante.
Você cessa seus documentos, planilhas e apresentações de qualquer computador com conexão à Internet e um navegador padrão. Com o armazenamento on-line e salvamento automático, você não precisa se preocupar com falhas no disco rígido local ou falta de luz.
Seus documentos podem ser organizados em pastas . Basta arrastar e soltar seus documentos em quantas pastas desejar.
Você publica seus documentos como páginas da web com apenas um clique, sem precisar prender lgo novo. Você também pode compartilhar com quem desejar - a - decisão é sua. Pode inclusive suspender a publicação sempre que quiser. Depois de criar um documento ( texto, planilha ou apresentação), você pode postá-lo no seu blog.

REGRAS DE ETIQUETA PARA A INTERNET: NETIQUETA


Netiqueta é o conjunto de regras de etiqueta na Internet, para seu uso de forma socialmente responsável, ou seja, é o modo que os usuários devem se comportar na rede.

1. Nunca se esqueça de que há pessoas do outro lado da linha;




6.Respeite direitos de autor (copyright);





1. Nunca se esqueça de que há pessoas do outro lado da linhaSendo a interação na rede realizada através de um equipamento impessoal, como é o computador, é fácil esquecer que existem pessoas do "lado de lá" e pode haver a tendência de se expressar de forma mais livre do que faria se estivesse frente-a-frente com elas. No entanto, se está aborrecido com algo ou com alguém, reflita sobre o assunto antes de tomar uma decisão. Tente não dizer para alguém nada que você não diria pessoalmente, face-a-face, em uma sala repleta de gente.


2. Seja cuidadoso com o que fala para e sobre os outrosVocê não é a única pessoa que se comunica na Internet; mais alguns milhões de pessoas também o fazem. Portanto, pense bem antes de enviar mensagens com informações pessoais. Se o conteúdo de sua mensagem for de carácter exclusivamente pessoal e particular, considere outros meios de comunicação para comunicar-se com o seu interlocutor. Sem a inflexão da voz e a linguagem corporal existentes nas comunicações face-a-face, comentários bem humorados do autor podem ser mal interpretados nas comunicações eletrônicas. Para compensar esta falta de visualização, a rede desenvolveu símbolos denominados emoticons ou smilies. Um deles é :-) (vê um sorriso? Incline a cabeça para a esquerda e olhe de lado) e significa que a intenção do autor é bem humorada. O uso dessas pequenas carinhas é constante na Rede. E, se você sempre quis entender qual era a idéia desses "dois pontos, hífen, parênteses" agora já sabe.

3. Seja claro, breve e objetivoAs outras pessoas na Internet vão ficar a conhecer-lhe melhor através do que e de como você escrever. Portanto, evite erros gramaticais e certifique-se de que o conteúdo é de fácil leitura e compreensão para o seu público alvo. Nunca use dez palavras para expressar o que pode ser dito em cinco.


4. Use um formato adequadoTente fazer o seu texto em um tamanho genérico, que possa ser lido por todas as pessoas, não importando o tipo de equipamento que elas utilizem. Evite caracteres especiais. ESCREVER USANDO SOMENTE LETRAS MAIÚSCULAS FAZ SUPOR QUE O AUTOR ESTÁ FALANDO EM VOZ ALTA OU GRITANDO. Portanto, evite! Para acentuar há duas opções: a primeira, é simplesmente não acentuar. Isso não é ideal porque não haverá diferença entre o "e" e o "é". Então, procuramos acentuar esses Es todos e, geralmente, apenas eles. Um é pode ser escrito de duas maneiras: A menina eh bonita. A menina e' bonita. Vemos a toda hora alguns grupos de letras maiúsculas espalhadas pelas mensagens. Coisas como IMHO (in my humble opinion/na minha humilde opinião) ou BTW (by the way/por falar nisso), ou, então, o que está presente em muitos flames, RTM (read the manual/leia o manual). Embora comuns, muitas pessoas aproveitam esses comentários abreviados para juntar letras aleatoriamente. É brincadeira cujo objetivo é fazer você ficar quebrando a cabeça para descobrir o que quer dizer. Por isso, se fugir desses três básicos, não tente adivinhar o que querem dizer: é muito provável que não queira dizer nada. Também é considerado de bom tom não criticar a ortografia de ninguém.


5. Enderece corretamente sua mensagemNo caso de correio alectrónico, ao responder uma mensagem, use como endereço do destinatário aquele definido no campo Reply (Responder) da mensagem recebida. Observe a existência de outros destinatários no campo Cc: e inclua-os também na sua mensagem. Caso queira responder somente ao autor da mensagem, verifique seu endereço no campo From: do cabeçalho da mensagem recebida. Evite enviar mensagens para diversas listas ou newsgroups, a não ser que você esteja realmente certo de que é necessário. Neste caso, especifique no campo To: todos os grupos a quem a mensagem foi destinada.

6. Respeite direitos autorais (copyright)Quando você envia alguma coisa pela rede, ela provavelmente é de domínio público, a não ser que você tenha os direitos de autor e especifique isto na mensagem. Cuidado ao enviar artigos, músicas, letras de músicas, e-books, resenhas de livros ou qualquer outra coisa que seja sujeita a copyright. Evite, dentro do possível, incluir esses tipos de documentos em sua correspondência. Se você está usando argumentos para ajudá-lo em sua teoria, diga de onde eles provêem. Não utilize ideias alheias como sendo suas. Ao copiar um programa disponível na rede, verifique se o mesmo é de domínio público ou se seu uso implica no pagamento de algum tipo de taxa, como é usual acontecer com programas shareware.

7. Não divulgue propaganda pela redeA Internet cresceu num ambiente exclusivamente não-comercial e boa parte de suas redes nucleares e satélites continua sendo mantida por órgãos governamentais. Enquanto anúncios e relatórios técnicos de produtos e serviços de interesse da comunidade acadêmica são aceites com naturalidade, a propaganda com fins puramente comerciais, é normalmente repelida com veemência.

8. Seja discreto e comedido ao usar recursos da redeLembre-se de que outros utilizadores podem estar usando o equipamento como ferramenta de trabalho. Por isso, evite abusar dos recursos de rede durante o horário de expediente (lembre-se das diferenças de fuso horário). Da mesma forma, evite transferir grandes volumes de informação durante as horas de maior uso da rede, para não congestionar as linhas de comunicação de dados. Dê preferência para horários noturnos, quando a utilização da rede é geralmente menor. Utilize as ferramentas de pesquisa disponíveis na rede para identificar as fontes mais próximas da informação desejada. Sempre que possível, certifique-se de que o arquivo encontrado contém a informação esperada antes de fazer a transferência.

9. Alguns comportamentos detectados na rede Quando um Net.weenie (pessoas que enviam insultos e fazem de tudo para que você se sinta desconfortável) manda uma mensagem ofensiva e a pessoa ofendida responde com mais ofensas, temos o que chamamos flame wars. No início pode ser divertido, mas acaba tornando-se maçante e ridículo. É por isso que algumas listas e Chats têm moderadores. A regra básica é: ignore um flame (mensagem de insulto). Também existem os Newbies, que são aqueles que são novos na praça, um pouco atrapalhados e que fazem perguntas que os outros consideram ingênuas. São as vítimas preferidas dos net.weenies, mas, em geral, são ajudados pelos net.saints (os que estão sempre dispostos a ajudar a todos).
Seguindo estas regras de convivência, a sua navegação pela net será
sempre agradável.

BATE-PAPO (CHAT)

O chat é uma ferramenta de comunicação síncrona muito usada, pois possibilita a troca de mensagem de forma bastante ágil, rápida e, na maioria das vezes, breve. É uma conversa em tempo real, na qual os participantes digitam suas perguntas, respostas ou afirmações, sendo que todos que participam desta conversa vêem na tela do computador tudo que foi digitado.
Pode ser muito útil para tomada de decisões, resolução de problemas, tempestades de idéias, fortalecer laços sociais. Nesses casos, por acontecer em tempo real, os participantes têm a sensação de que a presença social existe, que há mesmo outra pessoa do outro lado da tela e como é muito dinâmica, o tempo passa despercebido e há muita interação.
Por outro lado mostra-se pouco adequado para atividades que exijam tempo maior para refletir e maior elaboração de idéias, informações e conteúdos mais complexos ( Mercaso, 2005, p. 53).
Em educação, o chat é muito utilizado para conversar sobre determinados assuntos e debater sobre textos, necessidades específicas mas é interessante combinar data e hora do encontro; início e término da discussão; tema a ser debatido; aspectos relevantes a focalizar; necessidade de mediadores; objetivos da conversa.
O chat, bem como outros recursos da Internet, possui algumas regras de uso que devem ser repassadas para os participantes. Tais regras fazem parte da prática do mundo virtual e também devem ser seguidas nas aulas via chat.
Alguns chats ocorrem entre duas pessoas, mas na maioria não possui restrinção quanto ao número de participantes. Quando esse número é muito grande, existe o risco da conversa se tornar tumultuada pelo excesso de frases e conversas, muitas vezes, paralelas. Mesm oassim, quem se acostuma com o chat consegue acompanhá-lo com um número grande de pessoas.

EMAIL OU CORREIO ELETRÔNICO



E-mail ou Correio eletrônico é um serviço disponível na Internet que possibilita o envio e o recebimento de mensagens ("mails"). Para usar esse correio e enviar mensagens eletrônicas, é necessário ter um endedereço de -email, algo parecido como: seunome@nomedoseuprovedor.com.br. Ter acesso ao correio eletrônico é questão de inclusão social e o endereço eletrônico (e-mail) é um endereço único no planeta constituído por


  • Login - nome do usuário, ou conta. Designa um único usuário associado a um procedor.

  • @ - 0 símbolo arroba em inglês, significa "at" (em algum lugar).

  • Endereço do provedor - designa o endereço do provedor também

[Fonte: http://www2.ufpa.br/dicas/net1/mailtipo.htm]

sábado, 27 de setembro de 2008

COMO ACHAR QUALQUER INFORMAÇÃO NESSA MONTANHA DE DADOS?


A Internet permite que qualquer pessoa com pouco conhecimento técnico publique informações na rede. Essa facilidade é muito boa, pois democratiza a divulgaçaõ de idéias. Porém cabe ao internauta a tarefa de selecionar a informação de qualidade e separar o que merece crédito do que é apenas um palpite de amador.
Nem tudo que está na internet merece atenção. O problema é que as informações de qualidade aparecem misturadas com as descartáveis.
Se no passado havia dificuldade em obter as informações, o problema agora é selecionar as de qualidade. A quantidade de informaçaõ na internet é tão grande e diversificada que é praticamente impossivel encontrar tudo o que se precisa sem uso de um mecanismo de busca.
Existem excelentes ferramentas de busca na internet, como Altavista (
http://br.altavista.com/), o Alltheweb (http://wwwalltheweb.com/) , o yahoo (http://br.cade.yahoo.com/) e o MSN (http://www.msn.com/) . No entanto, hoje, para muitos, sinônimo de pesquisar na internet é Google. Nenhum dos outros sites de busca conseguem ter a amplitude do Google.
Sempre é possível encontrar no Google o que se deseja, mesmo que o assunto seja complexo ou desconhecido. Para tanto basta utilizar as opções de pesquisa disponíveis.

NAVEGAÇÃO, PESQUISA NA INTERNET E SEGURANÇA NA REDE

INTERNET é uma rede de comunicação de mulhões de computadores conectados, que oferece inúmeros serviços. São bilhões de páginas publicadas sobre os mais variados temas. organizadas em websites.

É possível realizar pesquisas na internet utilizando programas de navegação para localizar informações e ferramentas de busca, que possibilitam refinar os resultados encontrados sobre um determinado assunto. Se, por um lado, a quantidade de informações disponível na internet representa um enorme avanço na democratização de acesso, por outro, ele cria a necessidade de separar o que é de interesse, de qualidade, confiável.

Além disso, nesse mar de possibilidades também há muitas armadilhas. Daí os cuidados com a segurança serem primordiais, para não sermos surpreendidos com invasão de nossas máquinas por pessoas indesejadas e/ ou contaminadas por programas denominados vírus de computador, que podem provocar toda sorte de problemas ao usuário comum e às instituições.

E ainda há o desafio de aproveitá-la na vida cotidiana e na escola, por professores, alunos, gestores, em várias mosalidades de uso na internet na aprendizagem, como teleacesso, publicação virtual, telepresença, teleconsulta, teleparticiparção, telecolaboração.







TECNOLOGIAS NO COTIDIANO




Estamos cada vez mais rodeados de artefatos, objetos, bens e símbolos que remetem à tecnologia. Os meios de comunicação constantemente divulgam produtos e serviços tecnológicos para facilitar o cotidiano das pessoas, tornando a vida mais confortável, mais rápida, mais eficiente, mais ágil. Vivemos na era da tecnologia da informação, também é conhecida como SOCIEDADE DO CONHECIMENTO.
A história da tecnologia tem início quando os seres humanos começam a criar e usar ferramentas de caça e de proteção. Inclui, em sua cronologia, o uso dos recursos naturais, porque, para serem criadas, todas as ferramentas necessitaram, antes de qualquer coisa, do uso do recurso natural adequado. Deste ponto de vista, a tecnologia está presente tanto numa enxada quanto num computador.


quarta-feira, 24 de setembro de 2008

PLANO DE AULA



CURSO DE INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL


Plano de Aula Interdisciplinar da História

I-APRESENTAÇÃO:

Através da História: O Peixinho e o Gato faremos um trabalho interdisciplinar trabalhando vários conteúdos.

II- PALAVRAS CHAVES:

Peixinho, gato, história, animais

III- SÉRIE ALVO:

3O. Ano do Ensino Fundamental ( 2a. Série)

IV – DURAÇÃO:
10 Aulas – 2 semanas

V- OBJETIVOS:

Ler oralmente com ritmo e entonação adequadas;
Responder as questões de interpretação de textos;
Produzir textos coesas e coerentes, dentro dos gêneros previstos;
Efetuar as operações de adição e subtração corretamente;
Reconhecer a importância da água para os seres vivos;
Reconhecer a classificação dos animais;
Utilizar corretamente o word, explorando seus recursos;
Criar histórias no hágaquê;
Desenvolver a oralidade através das artes cênicas;

VI-METODOLOGIA:

Através da história faremos um trabalho interdisciplinar trabalhando os referentes conteúdos:

PORTUGUÊS

Leitura e Interpretação:
- Ler oralmente com ritmo e entonação adequadas;
-Responder as questões de interpretação de textos;

Produção de texto
-Produzir uma carta para a autora da história.

Finalização de uma determinada história que foi interrompida;
Confecção de histórias em quadrinhos;
Produção de cartazes

MATEMÁTICA

Adição e Subtração com e sem reservas;
Efetuar subtrações com e sem recurso à ordem superior.

CIÊNCIAS

ANIMAIS
-Pesquisar na internet a classificação dos animais;
Aǵua
- Reconhecer através de pesquisas na internet a importância da água;
-Conhecer o ciclo realizado pela água através de uma visita virtual em sites que tratam este assunto.

ARTES

Ilustrar histórias;
Dramatização da história

INFORMÁTICA:

Criar histórias no word;
Ilustrar a história no paint;
Construir histórias em quadrinhos no hágaquê;


VII-RECURSOS:

Humanos:
Professor, alunos ;

Materiais:

Diversos recursos tecnológicos;

VIII- CULMINÂNCIA:

Dramatização da história pelos alunos da turma.


IX- REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

HECK, Lenira Almeida, O peixinho e o gato. 2a. Edição, 2004, Ed. Univates.


ATIVIDADE DE MAPAS CONCEITUAIS


Mapas conceituais como ferramentas de aprendizagem.



Mapas de conceitos, têm a sua origem no movimento construtivista da aprendizagem de David Ausubel e podem ser : um recurso de auto-aprendizagem ao dispor dos alunos ; um método para encontrar e explicitar significado para os materiais de estudo, assim como uma estratégia que estimula a organização dos materiais de estudo.
Os mapas conceituais, agem como instrumentos educacionais, e se caracterizam como subsídios aos educando e aos educadores nos significados dos processos de ensino/aprendizagem. Os mapas conceituais têm por finalidade conceber relações significativas entre os conceitos e as maneiras de proposições. Melhor dizendo,um mapa conceitual é uma representação gráfica, de significados conceituais.
Um mapa de conceitos é similar a um fluxograma, incluindo relações bidirecionais e é constituído por círculos onde se inscrevem os conceitos e linhas (ligações) que concebem as relações entre os conceitos, através de proposições. São representações , que integram princípios pedagógicos construtivistas e constituem um caminho para a aprendizagem significativa. Os mapas conceituais compõem um grande recurso para detectar e apreciar o que os alunos já sabem e são proveitosos enquanto apoio ao esquema de percursos de aprendizagem. Os mapas conceituais são de grande valia na compreensão de leitura de livros, de textos, assim como na captação e interpretação de obras literárias e de artigos publicados em revistas e jornais. Como uma ferramenta de aprendizagem, o mapa conceitual é favorável para o estudante para: fazer anotações ,resolver problemas,planejar o estudo e a escrita de grandes relatórios, preparar-se para avaliações ,identificar a integração dos assuntos. Os mapas conceituais podem ser utilizados nas áreas do ensino e da aprendizagem, como por exemplo: nos planejamentos, nos princípios e pesquisas educacionais.
De acordo com David Ausubel são relevantes para a aprendizagem significativa, pois os materiais de aprendizagem devem ser bem organizados, as novas idéias e conceitos devem ser "potencialmente significativos" para o aluno, e ao fixar novos conceitos nas já existentes estruturas cognitivas do aluno fará com que os novos conceitos sejam relembrados, transformando o conhecimento sistematizado, constituindo ligações deste novo conhecimento com os conceitos relevantes que ele já possui.
Para se obter uma apropriada aprendizagem é indispensável que os professores estimulem os educandos para que desvendem por si mesmos a estrutura de uma área de conhecimento e das relações que acontecem. Deve-se priorizar a aprendizagem pela descoberta, buscando o privilégio de alternativas, levando a uma participação ativa do educando e conduzindo-o a situações de desafio na busca de resoluções de problemas.
Os mapas conceituais são linguagens que descrevem e comunicam conceitos e suas relações, organizam e representam o conhecimento, e tornam as informações mais acessíveis. Como ferramenta metacognitiva , apóia a verbalização do conhecimento.
Um mapa conceitual evidencia como uma pessoa apreende certo assunto, normalmente de maneira diferenciada de outra pessoa. Os mapas conceituais “simplificam" a abordagem a problemas complexos. Servem para que o educando reveja e relembre conteúdos, recorrendo à sua memória. A sua construção pode funcionar como uma importante e eficaz estratégia de (auto) aprendizagem mas também pode ser aproveitada como elemento de avaliação. A técnica de construção dos Mapas Conceituais foi desenvolvida pelo pesquisador norte-americano Joseph Novak. Ele define mapa conceitual como uma ferramenta para organizar e representar conhecimento.
Referências:AUSUBEL, David P. A Aprendizagem significativa.
Amélia Hamze
ahamze@uol.com.br
Pedagogia -



Os links sobre mapas conceituais:

http://pedagogia.brasilescola.com/trabalho-docente/mapas.htm
Mapas conceituais como ferramentas de aprendizagem

http://www.escola2000.org.br/pesquise/texto/textos_art.aspx?id=100
A Intervenção do Professor nos Mapas Conceituais dos Alunos
http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2005/nfa/tetxt5.htm
Novas formas de aprender, novas formas de avaliar: Mapas conceituais e uma proposta de categorias construtivistas para seu uso na avaliação da aprendizagem

http://novaescola.abril.com.br/index.htm?ed/170_mar04/html/software
Um software que ajuda a radiografar o raciocínio

http://mapasconceituais.cap.ufrgs.br/

http://penta2.ufrgs.br/edutools/mapasconceituais/
Mapas conceituais

http://www.inspirationbrasil.com.br/visual_learning.asp
Aprendizagem visual: redes, mapas de idéias, mapas conceituais

http://homer.nuted.edu.ufrgs.br/oficinas/criacao/AplicacoesdeMapasconceituaisnaEducacao.pdf
Aplicações de Mapas Conceituais na Educação como Ferramenta MetaCognitiva

http://br.buscaeducacao.yahoo.com/mt/archives/2006/03/a_geografia_do.html#more
A geografia do conhecimento: Mapas Conceituais

http://br.buscaeducacao.yahoo.com/mt/archives/2006/03/construa_mapas_1.html#more
Construa mapas conceituais


Construção passo a passo de mapas conceituais:


* Iniciar com uma pesquisa [em livros ou pela internet], em que se prioriza observar e registrar como o tema a ser pesquisado foi tratado pelos diferentes autores que se dedicaram a ele. Basta ler os capítulos ou tópicos que compõem um livro para se identificar a abordagem que o autor faz do tema.
* Anotar os principais termos ou conceitos acerca do tema.
* Identificar os conceitos mais gerais, os intermediários e os específicos.

* Começar a construir o mapa de conceitos:
- Os conceitos são contornados com um círculo (oval ou outra forma)
- Localizar o conceito mais geral no topo
- Colocar os conceitos intermédios abaixo do geral e os específicos abaixo dos intermédios
* Traçar as linhas de ligação entre os conceitos
* "Etiquetar" as linhas de ligação com as palavras de ligação para indicar como os conceitos estão relacionados - proposições

* Fazer a revisão do mapa
Para aperfeiçoar o seu mapa de conceitos, confira este link.

Um mapa de conceitos é sempre pessoal. Mas alguns aspectos devem ser levados em conta para conseguir um maior aperfeiçoamento, tais como (de acordo com a informação disponibilizada no site Mind Tools):
* Usar palavras simples ou frases simples para informação
* Usar fontes (tipo de letra) facilmente legíveis
* Usar cores para separar idéias diferentes
* Usar símbolos e imagens sugestivas
* Usar formas diferentes para diferentes grupos de informação
* Usar setas para mostrar relações de causa e efeito
Plano de aula com o uso do software inspiration
Proposta extraída de Classroom Ideas Using Inspiration: For Teachers by Teachers e traduzida pelo Núcleo UE/Minerva (2001).
Introdução
Para introduzir os alunos nos mapas conceituais, propõe-se uma atividade de criação sobre um assunto ou tópico previamente estudado pelo grupo. Esta atividade pressupõe que os alunos utilizem o Inspiration para criar os seus mapas mas eles podem igualmente ser criados com papel e lápis ou outro material.
Recursos necessários
1. Inspiration.
2. Um sistema de projeção (projetor de vídeo) para visualização por toda a turma e/ou um computador por aluno ou por grupo (de 2 ou 3 elementos) de alunos.

Preparação
1. Antes de começar a "mapear" o conceito é importante que todos os alunos estejam familiarizados com o tópico principal a ser mapeado (através de livros, vídeos ou explicação do professor), pois quanto mais informação os alunos tenham sobre o tema, melhor. Ajuda fazer uma apresentação inicial da técnica referente a um tema ou tópico sobre o qual os alunos tenham familiaridade.

No Computador
1. Explicar aos estudantes que o mapa de conceitos é uma representação escrita da relação entre conceitos, idéias, objetos e ou atividades. Depois simular a criação de um mapa:
1a. Fazer uma lista de conceitos a ser inseridos no mapa
1b. Abaixo de cada um dos principais conceitos, listar os conceitos mais específicos para formar um agregado de idéias relacionadas.
1c. Traçar as linhas de conexão entre as idéias principais e as outras idéias
1d. Escrever, sobre as linhas, as etiquetas (elementos de ligação) explicitando como os conceitos estão ligados.
1e. Traçar as linhas das ligações cruzadas que relacionam conceitos de uma parte do mapa a conceitos de outra parte do mapa. As ligações cruzadas podem ser sob a forma de setas que indiquem o sentido da ligação.
1f. Etiquetar estas linhas para explicitar as conexões.
2. Explicar que pode haver diversas formas igualmente corretas de "mapear" o mesmo conceito. Quanto melhor os estudantes compreenderem os conceitos e as suas relações, melhores mapas poderão traçar. Estudando e refletindo acerca dos conceitos que eles pretendem incluir no mapa poderão conseguir fazer mapas mais ricos e sobretudo mais completos e precisos.
3. Em seguida, dividir os estudantes em pequenos grupos. Havendo computadores suficientes distribuir um grupo por computador. Caso contrário, o professor pode utilizar apenas um computador com projeção para toda a turma.[se não houver computadores disponíveis, pode ser feito na lousa].
4. Cada grupo cria alguns dos mais importantes conceitos relacionados com o tópico a ser mapeado contribuindo para a lista que o professor (ou um aluno) registrar no computador utilizando o software Inspiration. Em seguida e de novo em pequenos grupos surgem 10 ou 12 novos termos que os alunos consideram mais importantes para incluir no mapa em construção.
5. Os alunos "supervisionam" o professor que organiza e reorganiza os conceitos que os alunos escolheram e desenha as linhas de conexão para mostrar a ligação entre os conceitos. Quando for necessário ou conveniente representar as ligações por setas, os alunos devem ser encorajados a justificar essa necessidade e a clarificar o sentido dessa ligação. [Este desenho tanto pode ser feito no computador como em uma folha de cartolina por grupo]
6. Durante esse processo, há que encorajar a discussão acerca dos conceitos que podem ou não ser incluídos, da sua relevância relativa e acerca das formas como eles podem se relacionar.
7. Concluído o mapa deve ser gravado e impresso [ou afixado na lousa da sala de aula]

Atividades subsequentes
1. Para concluir propõe-se que os alunos analisem criticamente o mapa. Em pequenos grupos ou em grande grupo (turma) os alunos podem alterar ou adicionar algo ao mapa que reflita os progressos na aprendizagem.
2. Sugerir aos alunos a criação de mapas de conceitos sobre tópicos adicionais, como tarefas independentes.
3. Qualidades a observar num mapa de conceitos.
3a. Trabalho original que traduza a forma de organização da informação dos próprios alunos.
3b. Adequação ao tema. Representa uma boa visão do assunto sem se perder em detalhes. Descrição apropriada das conexões.
3c. Apresentação cuidada e de fácil leitura
3d. Ligações cruzadas ricas em significado e precisas nos termos de ligação.
Plano de aula criado por Mary Anne McMurray, Associate Biology Professor, Henderson Community College, Henderson, KY.
Bibliografia
AUSUBEL, D.P.; NOVAK, J.D. e HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
FARIA, de Wilson. Mapas Conceituais: Aplicações ao ensino, currículo e avaliação. São Paulo: EPU - Temas Básicos de educação e ensino, 1995.
KAWASAKI, Evelise I. FERNANDES, Clóvis T. Modelos para Projeto de Cursos Hipermídia. Tese de Mestrado, Divisão de Ciência da Computação, Instituto Tecnológico da Aeronáutica. São José dos Campos, 1996.

ATIVIDADE 1




Você acha que a tecnologia da informática tem o poder necessário para transformar a sociedade e a educação brasileira? Se sim, de que modo? Se, não, por quê? (...) (fonte: Lacerda, 2001, p.25)


Sim, fazendo a inserção da tecnologia como ferramenta de apoio nas práticas pedagógicas. Sabendo que a tecnologia jamais substituirá o professor, ela apenas servirá como ferramenta de apoio para tornar a prática educativa mais criativa, interessante, dinâmica e interativa.


A tecnologia da informática tem o pode de aproximar as pessoas, com isso, facilitou a transmissão de conhecimentos, abrindo novos caminhos para a educação.


INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL



O Curso de Introdução à Educação Digital integra um conjunto de políticas públicas voltadas à inclusão digital. Através deste curso tivemos participação na construção deste processo formativo, aprendendo sobre mídias e tecnologias, no contexto do Linux Educacional, e que maneje ferramentas de produção e outras programas de computador.

É importante ressaltar que através deste curso refletimos sobre a tecnologia digital e as possibilidades de mudanças que as mesmas possam provocar em sua trajetória pessoal e profissional.

A chegada das tecnologias de informação e comunicação (TIC) na escola provoca desafios e problemas, cujas soluções vão depender das potencialidades de cada escola, do trabalho pedagógico que nela se realiza, de seu corpo docente e discente, de sua comunidade interna e externa, dos propósitos educacionais e das estratégias que propiciam aprendizagem.

Nós educadores,
precisamos compreender a realidade em que atuamos e planejar a construção de novos cenários, de novos saberes, com as novas tecnologias e aprender a lidar com a diversidade, a abrangência e a rapidez de acesso às informações, com novas possibilidades de comunicação e interação, novas formas de aprender, ensinar e produzir conhecimento.

Podemos concluir dizendo que o Curso de Introdução a Educação Digital possibilitou uma gama de possibilidades para facilitar a prática do professor.